segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Classificação e próximas jornadas

Aqui vai a classificação até ao momento e também o que falta jogar a cada equipa. Fica a falta aqui o jogo em atraso à minha equipa contra a equipa do GD Sandoeirense. Está tudo em aberto para os 4 primeiros lugares, sendo um disputa a 5 equipas onde todas podem ficar ou não nas ditas posições. Basta fazer contas...





Quem está numa situação mais delicada é a equipa da Juventude Ouriense uma que só possui 6 pontos por disputar e é aquela que está atrás. Todas as outras tem nove pontos por disputar e no mínimo tem um jogo entre elas próprias. Vai ser renhida, mas acredito que quem ficará de fora será a equipa da Juventude Ouriense pelas razões já explicadas.

domingo, 19 de dezembro de 2010

DESABAFO ...

Neste momento a minha equipa está arredada das disputa da fase final de disputa de campeão do campeonato distrital de Santarém, deixando alguma tristeza uma vez que nos anos anteriores tínhamos conseguido situar-se nas posições cimeiras. Sabia à partida que não era uma tarefa fácil ou quase impossível, sabendo das dificuldades que tive em construir um plantel minimamente competitivo, uma vez que os nossos esforços em ter uma equipa para lutar pelos 1ºs lugares se esfumaram quando a equipa do Sandoeirense fez a sua equipa, e que nos levou 4 ou 5 jogadores que estavam certos na minha equipa. Depois com esta situação foi quase impossível segurar mais outros 2 jogadores que naturalmente rumaram para um clube vizinho, já da AFL.

PS: Dar os parabéns à excelente equipa do Sandoeirense, mas que para mim não é surpresa nenhuma porque todos os jogadores já tem muito tempo de pratica de futsal (Freixianda e Fárrio) e que tem muito bons executantes. Dizer que tambem compreendo o facto de terem saído e criado esse novo clube, se tivesse a oportunidade de jogar pela terra também o fazia, aliás como sempre tenho feito:)

No entanto, apesar de ser dificil nunca escondi que o meu objectivo e da equipa era ficar nos 4º primeiros lugares, mesmo sabendo que tinha uma equipa com muita gente nova e com pouco ou nenhum tempo de futsal.

Agora o principal objectivo deste post é deixar uma palavra de apreço aos directores e presidente pelo esforço que tem feito e na confiança que tem depositado, nunca baixando os braços apesar das dificuldades, e louva-los pela aposta na formação sendo esse o ponto de partida e do futuro para o nosso clube. Também agradecer aqueles jogadores que tem sido incensáveis e esforçados, prejudicando por vezes a sua vida pessoal em prol deste projecto.

Outro desabafo tem a ver com o facto de nem tudo ser um mar de rosas, e que provavelmente que estiver num clube pequeno e ler isto, se vai identificar com os mesmo problemas. Portanto, apesar de ter um plantel com algumas lacunas, aconteceram um conjunto de factores que nos tem dificultado a vida, como por exemplo de ter dois ou três jogadores estudantes universitários que treinam 1ª vez ou nenhuma por semana e que eram importantes na manobra da equipa, jogadores que por motivos profissionais umas vezes treinam e outras não, e o agravar desta situação é o facto de treinarmos num pavilhão que quando chove é impossível treinar.

Eu enquanto treinador sinto-me impotente para lidar com estas situações e por mais que nós nos preparemos, planeamos ou observamos jogos, pergunto-me se vale a pena uma vez que constantemente tenho de mudar tudo.

Mas de maneira alguma me quero apoiar em desculpas para as coisas não correrem bem, mas a verdade é que estes factores não tem ajudado e por vezes torna tudo mais dificil,, tendo inclusive tido jogos só com um ou dois suplentes, e inclusive tenho jogado condicionado por não existir outra solução. Já não quero falar dos jogadores que começaram connosco e que já não estão ou que, jogaram pouco ou ainda nem jogaram por lesão (Pedro, Rui, Paulito, David).

É claro que um bom treinador é aquele que consegue tirar o maior rendimento possível da equipa independentemente das contrariedades, tendo para isso de ter uma grande capacidade de adaptação.

Resta-nos terminar esta 1ª fase com honra e pensar em fazer o melhor possível na 2ª fase, tentando se possível realizar alguns ajustes no plantel, mas que certamente será muito dificil.

Foi apenas um desabafo e não uma fuga, porque cá estarei até ao fim para a luta...

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

NOVA DERROTA

GRUDER 4 X 5 TRAMAGAL SU
Mais uma derrota na jornada passada em casa contra um adversário ao nosso alcance. Este jogo tinha sido antecipado de domingo para sábado a pedido da equipa do tramagal por estes não terem jogadores, mas que acabou por ser prejudicial para nós porque á última da hora ficamos privamos de jogadores por motivos profissionais o que de certa forma nos prejudicou. Mas aceitamos em mudar o jogo, mesmo sabendo das possíveis dificuldades, porque futuramente pode acontecer o mesmo a nós (querer mudar o jogo) e gostaríamos que nos respeitassem da mesma forma. O jogo iniciou-se sem árbitros, uma vez que não foram nomeados para tal.
Num jogo que mais uma vez pecamos por entrar mal na primeira parte, onde terminamos com 1-3. O Tramagal fez um jogo muito inteligente e com as linhas defensivas recuadas, ia-nos criando dificuldades na construção de jogo. Conseguiu aproveitar, uma vez mais, erros nossos para se adiantarem no marcador por duas vezes. Pedi um desconto de tempo e as coisas continuaram a não encaixar, com muita precipitação e um jogo muito confuso, enquanto que o tramagal lá ia gerindo a sua vantagem. Conseguimos reduzir por Afonso, mas logo de seguida voltámos a vacilar e a sofrer novo golo, numa 1ª parte para esquecer.
Também como vem sendo normal, partimos para a 2ª metade com toda a força e vontade, mas por vezes não chega. De qualquer forma dominamos este período, com muita posse de bola, onde tivemos ocasiões de sobra para vencer este jogo. Mas o problema é sempre o mesmo e quando estamos balançados nos ataque, cometemos erros infantis e acabamos por sofrer e/ou passar por apuros. Conseguimos reduzir primeiro, mas em duas situações o tramagal volta a aumentar a vantagem para 3 golos. Não foi por isso que desistimos e ainda conseguimos por o jogo na diferença mínima. Mesmo no final do jogo podíamos ter marcado onde a bola bateu na barra, num lance que parecia que a bola ia entrar.
Foi um castigo para a nossa atitude na 1ª parte e que evidenciou as dificuldades porque a equipa está a passar nesta fase. A equipa do tramagal esteve bem e realizou um jogo inteligente e teve todo o mérito na vitória. Os árbitros (mesmo não sendo) estiveram melhor que muitas duplas que se vêem por ai, e por isso estão de parabéns.
Marcaram: Afonso (3) e Nuno Marques (1)

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

SABACHEIRA FOI MAIS EFICAZ E FELIZ

SABACHEIRA 4 X 2 GRUDER

Num jogo de extrema importância para as ainda aspirações de se qualificarmos nos 4 primeiros lugares, acabamos por ceder perante uma excelente equipa, com bons executantes e que tem vindo a evoluir a olhos vistos, sendo certamente das melhores equipas da nossa serie.

No que respeita ao jogo, penso que foi um jogo equilibrado, onde acabamos por ter mais posse de bola durante o jogo mas que não foi sinal de bem jogar nem de criação de situações de finalização. A equipa da Sabacheira foi uma equipa muito bem organizada defensivamente e apostou principalmente no nosso erro e no contra-ataque dando profundidade ao jogo, com jogadores que conseguiram desequilibrar e fazer a diferença. A 1ª parte foi num ritmo morno, com algumas situações de perigo parte a parte, e quando tivemos mais perto de marcar, acabou por ser a Sabacheira a marcar, em contra-ataque após uma perca de bola no meio campo no 1º golo e o 2º golo quando estávamos todos balançados no ataque a aproveitar bem.

Na 2ª parte os meus jogadores melhoraram no que respeita à intensidade de jogo e não era para menos uma vez que estávamos a perder, mas como estávamos a jogar no risco, acabamos por ser apanhados mais uma vez em contra-pé em algumas situações. No entanto, conseguimos reduzir para 2-1 através de um roubo de bola a meio campo e criar uma situação de 2x1. Depois conseguimos desperdiçar mais algumas situações de superioridade numérica e seria a Sabacheira (sempre em saídas rápidas ou em contra-ataque) a marcar mais duas vezes com dois golos muito consentidos da nossa parte. Tenho de ser realista e afirmar que neste dois golos tivemos pessimamente mal, de imaginar que após um remate cruzado, o jogador da Sabacheira alivia a bola e todos os jogadores da minha equipa a pararem, pensando que a bola iria sair, mas não, um jogador da Sabacheira evita que ela saia e consegue criar uma siatuação de 2x0. Logo de seguida mais uma bola bobeada para a frente, o meu GR sai em falso sendo antecipado para mais uma golo fácil. Assim torna dificil. Logo de seguida falhamos um golo sobre a linha de forma incrível e outro ao 2º poste. Mas até final ainda reduzimos por José Ricardo em mais um roubo de bola e contra-ataque.

Na 2ª parte conseguimos rematar 29 vezes (16 à baliza) mas continuamos a ser pouco eficazes e a apanhar Gr inspirados, continuamos a defender com pouco agressividade e a ser poucos solidários, aspectos que de certa forma tem condicionado os nossos resultados. A Sabacheira demonstrou ter realmente uma boa equipa e sabe o que quer e está de parabéns e certamente ainda será uma surpresa no final desta 1ª fase.

Jogaram: Gonçalo (GR), Jorge, Filipito, Nuno Gonçalves e Sergito. Jogaram ainda: José Ricardo, Tiago Gomes, Tiago Antunes. Não Jogou: Bruno Jorge (GR).

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

ARTIGO DE OPINIÃO (4)

TREINADOR (A)

É o especialista mais próximo dos atletas, exerce influência no comportamento dos mesmos, por vezes é treinador , educador, conselheiro, estratega e líder;

Ser treinador é uma função que constitui em si um permanente desafio que exige um empenho pessoalmente gratificante.

Para alguns é a função mais ingrata do desporto, se a equipa perde, o treinador é geralmente o responsável. A respeito disto, Becker Júnior (2000), relata que um dos factores importantes no ambiente desportivo é que cada adepto, por menor que seja a sua escolaridade ou experiência na área, acredita que sabe tudo sobre a matéria e ainda a arte de treinar.

Assim, cada adepto opina, julga e critica abertamente o treinador de sua equipa, sempre que esta é derrotada. Não obstante ainda o treinado na maioria dos casos para levar a cabo a sua tarefa, ele é o presidente do clube, director, roupeiro, pai, psicólogo, conselheiro social e líder.
As funções do treinador, segundo o ponto de vista de Zilles (1999), seriam comandar os treinos (tácticos, técnicos e físicos), dar prelecção antes do jogo, comentários após os jogos, se possível estudos sobre futuros adversários, uma supervisão junto aos seus atletas em relação à disciplina dentro da campo de jogo, uma supervisão junto aos seus auxiliares (comissão técnica) e um acompanhamento superficial da vida de seus jogadores fora do seu ambiente de trabalho.

Os treinadores são professores; os treinadores têm como tal de utilizar um estilo positivo de intervenção no treino; este estilo baseia-se em elogios e encorajamentos no sentido de favorecer o comportamento desejado e de motivar os jogadores a realizá-lo; elogiar tanto o esforço par alcançar um objectivo, como o bom resultado em si; ao dar indicações técnicas para corrigir um erro, deve-se ao começar por realçar algo que tenha sido bem executado.

Devido às suas Características pessoas, experiências e formação profissional os treinadores segundo Carraveta (2002), apresentam diferentes manifestações de comportamento. Alguns são pontuais, disciplinadores, autoritários ou exigentes; outros são organizados, valorizam os aspectos pedagógicos e metodológicos, respeitam as regras morais e éticas. Por outro lado existem outros extremamente liberais, são exclusivistas, intuitivos, são vaidosos, não aceitam opiniões, o vencer está acima dos preceitos éticos.

Tutko (apud De Abreu, 1993) estabelece e avalia pelo menos cinco categorias gerais do treinador:

Treinador autoritário

Este tipo de treinador tem várias limitações, por exemplo: seu juízo nem sempre é acertado e seu código pessoal, algumas vezes, não vê outras soluções possíveis aos problemas individuais ou da equipe.

Características:

- crê firmemente na disciplina;
- com frequência, usa medidas punitivas para reforçar as regras;
- é rígido com os programas ou planos;
- pode ser cruel ou sádico;
- não gosta de uma relação interpessoal íntima;
- com frequência, é religioso e moralista;
- usa ameaças para motivar os atletas.

Treinador flexível

As características desse tipo de treinador são opostas às do treinador autoritário. O flexível é agradável aos demais e está profundamente preocupado com o bem-estar de seus atletas. Inspira respeito, por razões extremamente diferentes das razões do treinador anterior. É popular e sociável.

Características: geralmente, relaciona-se muito bem com as pessoas; usa meios positivos para motivar os atletas; é muito complacente na planificação; com frequência, é experimental.

Treinador condutor

Em muitos aspectos este tipo de treinador tem traços de treinador autoritário. É similar na ênfase à disciplina, na força de vontade e na sua agressividade. Diferencia-se do treinador autoritário, pois é menos punitivo e mais emocional.

Características: está frequentemente preocupado; recebe os problemas de forma pessoal; investe intermináveis horas no material didáctico; sempre exige mais do atleta; motiva os atletas com seu exemplo.

Treinador pouco formalista

É exactamente o oposto do treinador autoritário. Aparenta não sofrer nenhum tipo de pressão. Para ele, tudo não é mais do que um desporto interessante, o qual se tem prazer de ganhar.

Características: não parece levar as coisas a sério; não gosta dos programas não fica nervoso com facilidade; dá a impressão de que tudo está sob controle.

Treinador Formal ou Metódico

Esse tipo de treinador aparece com mais regularidade na cena desportiva. Em geral sempre está interessado em aprender, raras vezes é egoísta e poucas vezes crê ter todas as respostas. Este treinador ultrapassa os demais em técnicas e habilidades para adquirir conhecimentos. Como o treino é cada vez mais uma ciência exacta, usa todos os meios para acumular informações acerca de seus oponentes.

Características: aproxima-se do desporto de forma calculada e bem organizada; é muito lógico em seu enfoque; é frio em suas relações pessoais; possui alto nível intelectual; é pragmático e perseverante.

Outra classificação apresentada na literatura é a de Martens e colegas (1995), onde citam três estilos de treinador. O estilo autoritário, que toma todas as decisões, sendo a missão dos atletas cumprir as ordens do treinador.

O estilo submisso, caracteriza-se por um treinador imprevisível, que hora se abstém e em outros momentos pode tomar decisões. E por fim, o estilo cooperativo, indicado como o estilo ideal pelos autores, onde os treinadores compartilham com os atletas as responsabilidades e a tomada das decisões.

Vera de Bettencourt - Treinadora de futsal
In record

JOGO CONTRA O GD SANDOEIRENSE ADIADO

O jogo que opunha um derbie entre vizinho teve de ser adiado por falta de condições do piso (humidade) que se agravou ainda com a falta de luz. O jogo ficará em principio marcado para dia 26 de Dezembro pelas 18h00 no pavilhão da Freixianda. É o que eu digo, parece que estamos na liga Inglesa e teremos um Boxing Day:) com jogo na altura do natal, onde certamente proporcionará uma jogo diferente, com uma atmosfera diferente e com um pavilhão que se adivinhará cheio.

DUPLA JORNADA COM DIFERENTES RESULTADOS

GRUDER 2 x 3 CARVALHOS FIGUEIREDO
UD PINHEIRO E CABIÇALVA 1 x 4 GRUDER

Numa altura de grande concentração competitiva que até parece a liga Inglesa :), a minha equipa obteve resultados e exibições distintas. No que respeita ao 1º jogo que opunha um dos adversários mais difíceis da nossa serie e aquele nos opôs a maior derrota até ao momento, este terminou com uma derrota caseira pela margem mínima. A equipa não fez um bom jogo, faltando principalmente aquela "chama" e "garra" de que esta equipa é caracterizada, não sendo de estranhar o facto de praticamente termos iniciado a partida a perder, fruto dessa passividade inicial. A equipa tem-se apresentado algo inconstante a nível exibicional, fazendo por vezes bons jogos, mas depois no jogo a seguir a terem jogos desastroso e sem atitude.

Nem com o desconto de tempo para tentar inverter esta situação consegui parar a atitude ofensiva do Carvalhos, tendo este se galvanizado e rapidamente aproveita a nossa atitude passiva para ganhar uma vantagem de 3-0. Eles ganhando por 3-0 souberam controlar e gerir o resultado fazendo com que partissem para uma belíssima partida, tendo o jogo praticamente sempre controlado. No entanto, a nossa equipa conseguiu reduzir antes do intervalo por intermédio de Afonso (1º golo deste atleta e dos melhores em campo), numa bela movimentação. Na 1ª parte faltou chama e profundidade no nosso jogo, fazendo com que as oportunidades conseguidas tivesse sido poucas e as que aconteceram o GR adversário soube estar à altura.

Na 2ª parte a atitude foi diferente, mas faltou a tal profundidade e objectividade no jogo e o mais importante a falta de solidariedade da equipa na altura de sofrer e de defender. Conseguimos de qualquer forma mostrar aspectos positivos, principalmente no que respeita à construção ofensiva, dando para obter novo golo, onde Afonso ganha bem a ala cruzando ao 2º poste onde Jorge aparece para finalizar. Quando o que se pensava que o jogo estaria em aberto, a equipa desequilibrou-se com o querer tanto o golo do empate (que é normal), acabou por ser muito feliz em não sofrer quase uma mão cheia de golos nos últimos minutos, fruto da boa exibição do meu GR ou por falta de eficácia da equipa do Carvalhos.

Foi um jogo onde o Carvalhos soube gerir bem o resultado, onde entramos muito mal e desconcertados, faltando profundidade no jogo e calma em certas alturas do jogo. Por vezes a falta de solidariedade da equipa fez com que sofrêssemos a nível defensivo.

Fico contente por os jogadores terem tentado e conseguido por em pratica aspectos que temos vindo a trabalhar, não sendo fácil, uma vez que estamos a introduzir coisas novas nesta fase e que não tem sido muito benefico em algumas situações. Onde continuamos a estar mal é a nivel defensivo, a equipa tende a em não se encontrar e a trabalhar em grupo nem a terem aquela agressividade saudável que se deve exigir nos jogos.

Os árbitros estiveram à altura do desafio, mesmo este ter sido fácil de apitar. Os adeptos mais uma vez estiveram em grande nível, obrigado.

O jogo com o Pinheiro, não tem grande história terminando com uma vitória para a minha equipa, que acabou por cumprir com o plano delineado para este jogo, mesmo não tendo sido um bom jogo de futsal. O jogo inicia-se algo equilibrado e morno por parte da quipa e num erro entre o nosso GR e o Fixo, deram a oportunidade de o pinheiro inaugurar o marcador. Mas no minuto seguinte (como que acordar) uma boa movimentação de Jorge, este recebe a bola isolado e não facilita, acabando por se redimir do 1º golo. O jogo mantinha-se equilibrado, mas com o jogo demasiado directo para o pivot por parte do pinheiro, devido à nossa pressão alta e com a minha equipa a ter mais posse de bola, mas sem conseguir penetrar na defesa adversária. Seria noutro lance onde ocorre um erro, desta vez do GR adversário que deixa passar a bola entre as mãos, que acontece o 2º golo por intermédio de José Ricardo que chuta do meio campo. Este bem e foi feliz no golo, e costumo dizer que só marca quem remata e quem tem intenção para tal, por isso está de parabéns. A equipa passou a estar mais tranquila e a controlar o jogo, terminando assim a 1ª parte.
Na 2ª parte o jogo de ambas as equipas manteve-se igual, mas onde conseguimos trocar e movimentar melhor a bola, causando mais situações de perigo e o adversário praticamente não conseguiu criar qualquer situação perigosa para a baliza de Bruno Jorge. Até ao final marcamos mais dois golos, por Sergio Freire e Nuno Gonçalves demonstrando a nossa superioridade.

Jogo morno, nem sempre bem jogado, mas com o objectivo conseguido que eram os 3 pontos. Árbitros mais uma vez em bom plano em jogo fácil de dirigir.